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Questionário Diagnóstico para a Equipe Pastoral (ou uma Equipe de Ministério)

20 de outubro de 2016AriNotícias, ParceriasNenhum comentário

15 Princípios para Colaboração Eficaz no Reino de Deus

Muitas vezes, ministérios cristãos experimentam dificuldades quando tentam trabalhar em conjunto, seja em igrejas/comunidades locais ou internacionais. Quase vinte anos de experi-ência no campo revelaram para mim certos princípios que são relevantes para praticamente todas as parcerias realmente efetivas e duradouras. Se você construir sua parceria ministerial com estes princípios, a probabilidade de sucesso será alta.  Ignore-os e o fracasso logo virá.[1]

 

  1. Redes/parcerias efetivas são construídas sobre as bases de confiança, abertura e interesse mútuo. Cooperação efetiva é mais que coordenação, planejamento, estratégias e táticas. O cerne do Evangelho são relacionamentos restaurados.  Passar tempo com a intenção de conhecer, entender e apreciar uns aos outros não é opcional.
  2. Redes/parcerias duradouras precisam de um facilitador comprometido – alguém que, por consenso, assume o papel de trazer a rede/parceria à vida e manter os fogos acesos. Este “investidor honesto”, para ser neutro, precisa tirar o “chapéu” de sua própria organização, manter-se comprometido à tarefa e ser uma pessoa de visão que persistirá apesar dos desânimos. Profeta, servo e especialista na área de trabalho –este indivíduo precisa ser treinado e nutrido.  Por ser uma pessoa servindo a todos numa rede ou parceria, ela facilmente se sentirá sob uma obrigação solitária.
  3. Redes/parcerias bem-sucedidas se desenvolvem com o objetivo de atingir uma certa visão ou completar uma tarefa. Cooperação por si mesma é uma receita certa para o fra-casso. “Comunhão” calorosa não basta. Isto significa que cooperação duradoura tem seu primeiro foco em quê (objetivos) em vez de como (estrutura). A forma sempre segue a fun-ção – não o contrário. Consenso normalmente é melhor que constituição! Mantenha seu foco no propósito.  Estrutura deve ser somente o mínimo necessário para completar o trabalho.
  4. No início, redes/parcerias efetivas têm objetivos limitados e alcançáveis; expandindo à medida que o grupo experimentar sucesso. Apesar de limitados, estes objetivos têm que ter:
  5. Clara importância para o reino que captura a imaginação e gera motivação para o grupo todo, e
  6. Relevância para a visão e o objetivo de cada igreja ou ministério parceiro. Maiores “recompensas” espirituais começam a ocorrer na medida em que a cooperação se torne mais madura e ganhe confiança em sua própria capacidade de realizar mudanças espirituais através de seus esforços.
  7. Redes/parcerias efetivas começam identificando as necessidades básicas das pessoas que estão sendo servidas. Não começam com a tentativa de redigir um estatuto teológico em comum. A partir das necessidades, prioridades do Reino, barreiras a progresso espiritual significativo, os recursos disponíveis ou precisos e prioridades de ação realistas, precisam ser distinguidos e concordados.
  8. Redes/parcerias têm um “campeão” dentro de cada igreja, ministério ou organização à qual abrange — uma pessoa que enxerga como seu grupo pode se beneficiar de tal cooperação prática; alguém que venderá a visão aos colegas e manterá o grupo focado na realização desses benefícios.
  9. Redes/ parcerias efetivas são um processo, não um evento. Os estágios de início, exploração e formação tendem a levar mais tempo que esperado. Se convocarem uma reunião de formação ou até exploração muito cedo, provavelmente matarão a possibi-lidade de cooperação sadia. Afinal, confiança pessoal é essencial. Se o facilitador tomar tempo para estabelecer uma relação de confiança mútua em reuniões individuais com cada pessoa, o esforço mais tarde produzirá ricos frutos no grupo maior.
  10. Manter redes/parcerias efetivas é mais desafiador do que iniciá-las. Para assegurar-se que mantém a visão viva, o foco claro, comunicações boas e resultados preenchidos, o facilitador ou equipe facilitadora terá que investir concentração e compromisso a longo prazo.
  11. Redes/parcerias efetivas são compostas de parceiros com identidades e visão claras. As igrejas e outros ministérios envolvidos precisam ter suas próprias declarações de missão e viver de acordo com elas. Caso contrário, nunca entenderão como “se encaixam”, ou contribuem à idéia geral, ou se beneficiam do esforço conjunto.
  12. Redes/parcerias efetivas reconhecem, até celebram, as diferenças nas histórias, nas visões e nos serviços de ministérios parceiros. Porém, o grupo precisa se concentrar ainda mais nos pontos que tem em comum, como visão, valores e objetivos ministeriais, em vez de focar as diferenças.
  13. Redes/parcerias efetivas servem pelo menos quatro grupos-alvo: as pessoas que estão tentando alcançar/servir; igrejas/ministérios que fazem parte da parceria com suas próprias lideranças e visões; os grupos de oração e apoio financeiro ligados a cada ministério; e, eventualmente, a rede ou parceria em si com suas expectativas crescentes. Existem bem mais jogadores ao redor da mesa do que costumamos reconhecer. Precisamos lembrar de sua necessidade de informação, participação e um senso de realização dos seus objetivos.
  14. Redes/parcerias efetivas têm um alto senso de participação e posse. O facilitador precisa dar atenção especial à participação mais ampla possível na definição de objetivos, no planejamento e no processo das reuniões, e em comunicações contínuas. Encoraje a posse mais abrangente possível e o compromisso à visão comum para que as pessoas participem do processo e não somente do sonho.
  15. Redes/parcerias efetivas enxergam a oração e a comunicação como elementos unica-mente poderosos para atar parceiros em Cristo. Cooperação efetiva é refrescada e fortalecida com orações freqüentes em grupos pequenos onde indivíduos podem expres-sar interesse pelas necessidades pessoais dos outros; e por tomarem a ceia com o grupo.
  16. Redes/parcerias efetivas não surgem de graça. Simplesmente participar na exploração, no planejamento, no nascimento e na coordenação requer tempo e dinheiro. Compromisso mais profundo pode requerer investimentos ainda maiores. Mas, o “retorno por investimento no Reino” que vem de cooperar deve superar a contribuição dada por uma igreja ou um ministério.
  17. Redes/parcerias efetivas antecipam problemas e trabalham de forma proativa para solucioná-los. Assegure que um processo para lidar com mudanças, exceções, desapontamentos, compromissos não cumpridos e fatores inesperados, constitui uma dinâmica íntegra do grupo. Pequenos problemas precisam ser tratados imediatamente. O homem sábio sabe disto: a única coisa previsível é o inesperado.

[1] Este documento foi traduzido do “Power of Connecting”, dezembro, 2004.

Ari
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